24.07.2019     |     Empresa

Indústrias Romi: Carteira de Pedidos ao final do 2T19 cresce 21,5% em relação ao 2T18

Santa Bárbara d’Oeste, 24 de julho de 2019 – A Indústrias Romi S.A., empresa líder brasileira na fabricação de máquinas-ferramenta, máquinas para plásticos e fundidos e usinados, registrou, no 2T19 um crescimento de 21,5% na carteira de pedidos, quando comparado com o mesmo período do ano anterior, com destaque para as Unidades Máquinas Romi e Máquinas Burkhardt+Weber, que apresentaram crescimento de 37,2% e 18,3%, respectivamente.

Na Unidade de Máquinas Romi, a entrada de pedidos no 1S19 apresentou crescimento de 12,0% em relação ao mesmo período do ano anterior, reflexo do lançamento de novos produtos e da recuperação gradual da economia doméstica;

Na Unidade de Máquinas B+W, a entrada de pedidos no 1S19 apresentou crescimento de 28,4% em relação ao mesmo período do ano anterior, resultado dos lançamentos de novos produtos e do
desenvolvimento de soluções para atender novos segmentos; e

A Unidade de Negócio Máquinas Romi, no 1S19, apresentou crescimento de 6,4% na receita operacional líquida em relação ao 1S18 e 3,2 p.p. na margem bruta, devido ao maior volume nas operações e ao foco em projetos para redução de custos e despesas realizados consistentemente.

A entrada de pedidos da Unidade de Negócio Fundidos e Usinados, no 2T19 apresentou crescimento de 28,8% em relação ao 2T18, demonstrando o início da retomada na demanda por peças fundidas de grande porte.

“O ano de 2019 iniciou com a continuidade da gradual recuperação econômica, demonstrando melhora no otimismo e evolução no volume de pedidos, principalmente nos segmentos de máquinas. Entretanto, teremos bastantes desafios em 2019, pois estamos notando uma volatilidade grande no mês a mês. Estrategicamente, definimos como prioridade o lançamento de novas gerações de produtos, já realizadas, sendo que as primeiras linhas já estão fazendo muito sucesso. Isso nos dá confiança de que estamos muito bem preparados para a atender a demanda doméstica e a exportação.” menciona Luiz Cassiano Rosolen, diretor-presidente da Romi.