26.07.2016     |     Empresa, Máquinas para Plásticos e Máquinas-ferramenta

Com destaque para o mercado externo e o segmento de fundidos e usinados, entrada de pedidos no 2T16 cresce 75,1% em relação ao 2T15

Apesar do nível de investimento ainda baixo e da constante volatilidade no Brasil, a Romi conseguiu alcançar EBITDA de R$5,7 milhões no segundo trimestre de 2016. 

Santa Bárbara d’Oeste, julho de 2016 – A Romi, líder na indústria brasileira de máquinas e equipamentos industriais, com 86 anos de história e quase 160 mil máquinas instaladas por todo o mundo, apresenta os resultados alcançados no segundo trimestre de 2016.

Com receita de R$150,1 milhões no segundo trimestre de 2016, a Romi obteve margem bruta de 23,4% e margem EBITDA (Earnings Before Interest, Taxes, Depreciation and Amortization) de 3,8%.

A entrada de pedidos de máquinas-ferramenta e de máquinas para processamento de plásticos foi de R$65,5 milhões no segundo trimestre de 2016, volume 17% superior ao obtido no mesmo período de 2015, sendo as exportações o principal motivo desse crescimento. A entrada de pedidos de máquinas B+W cresceu 754,5% nessa mesma comparação, devido a importantes projetos conquistados no Oriente Médio e na Ásia. Já a entrada de pedidos na Unidade de Negócio de Fundidos e Usinados, impulsionada pela maior demanda do segmento de peças fundidas e usinadas de grande porte, apresentou aumento de 5,2% em relação ao segundo trimestre de 2015. A Companhia fechou o período com uma carteira de pedidos de R$317,4 milhões.

A Romi continua trabalhando para tornar sua estrutura ainda mais leve e sua forma de produzir ainda mais ágil e flexível. Essas medidas possibilitaram que os estoques se mantivessem em níveis normais, a inadimplência controlada e o fluxo de caixa operacional positivo, o que reduziu a dívida líquida em 7,3% em 2016.

O mercado doméstico foi responsável por 64% da receita da Romi no segundo trimestre de 2016, confirmando a sustentabilidade da Companhia no mercado externo, uma vez que essa participação era de 69% no mesmo período de 2015.

Segundo Luiz Cassiano Rosolen, Diretor-Presidente da Romi, “Estamos focando nossos esforços em atender, com agilidade e qualidade, às demandas dos nossos clientes, tanto no Brasil quanto no exterior. Dessa forma, estamos alcançando um bom volume de pedidos em todas as unidades de negócios, mesmo diante da atual volatilidade. A gestão voltada a oferecer aos clientes da Romi soluções cada vez mais produtivas e o constante trabalho de geração de valor aos acionistas caminham juntos para que possamos ter cada vez mais sucesso no Brasil e no exterior”.

Os investimentos em 2016 totalizaram R$8,3 milhões, sendo estes destinados, em parte, para a manutenção, produtividade, flexibilidade e competitividade do parque industrial da Romi.